Umbanda Sagrada: Refletiu a Luz Divina, com todo seu esplendor; Vem do Reino de Oxalá, Onde há paz e amor; Luz que refletiu na Terra, Luz que refletiu no Mar; Luz que veio de Aruanda, Para tudo iluminar; A Umbanda é paz e amor; É um mundo cheio de Luz; É força que nos da vida; E a grandeza nos conduz; Avante Filhos de fé, Com a nossa Lei não há; Levando ao mundo inteiro, A Bandeira de Oxalá.
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sábado, 8 de maio de 2010
Conto de Areia
É água no mar, é maré cheia ô, mareia ô mareia, é água no mar
É água no mar é maré cheia ô mareia ô mareia
Contam que toda tristeza que tem na Bahia
Nasceu de uns olhos morenos molhados de mar
Não sei se é conto de areia ou se é fantasia
Que a luz da candeia alumia pra gente contar
Um dia a morena enfeitada de rosas e rendas
Abriu seu sorriso de moça e pediu pra dançar
A noite emprestou as estrelas bordadas de prata
E as águas de Amaralina eram gotas de luar
Era um peito só cheio de promessa era só
Era um peito só cheio de promessa era só
Quem foi que mandou o seu amor se fazer de canoeiro
O vento que rola nas palmas arrasta o veleiro
E leva pro meio das águas de Iemanjá
E o mestre valente vagueia olhando pra areia sem poder chegar
Adeus amor, adeus meu amor não me espere porque eu já vou me embora
Pro reino que esconde os tesouros de minha senhora
Desfia colares de conchas pra vida passar
E deixa de olhar pro veleiro
Adeus meu amor eu não vou mais voltar
Foi beira-mar, foi beira-mar quem chamou
Foi beira-mar ê, foi beira-mar
É água no mar, é maré cheia ô, mareia ô mareia, é água no mar
É água no mar é maré cheia ô mareia ô mareia
Contam que toda tristeza que tem na Bahia
Nasceu de uns olhos morenos molhados de mar
Não sei se é conto de areia ou se é fantasia
Que a luz da candeia alumia pra gente contar
Um dia a morena enfeitada de rosas e rendas
Abriu seu sorriso de moça e pediu pra dançar
A noite emprestou as estrelas bordadas de prata
E as águas de Amaralina eram gotas de luar
Era um peito só cheio de promessa era só
Era um peito só cheio de promessa era só
Quem foi que mandou o seu amor se fazer de canoeiro
O vento que rola nas palmas arrasta o veleiro
E leva pro meio das águas de Iemanjá
E o mestre valente vagueia olhando pra areia sem poder chegar
Adeus amor, adeus meu amor não me espere porque eu já vou me embora
Pro reino que esconde os tesouros de minha senhora
Desfia colares de conchas pra vida passar
E deixa de olhar pro veleiro
Adeus meu amor eu não vou mais voltar
Foi beira-mar, foi beira-mar quem chamou
Foi beira-mar ê, foi beira-mar
Paz Amor e Harmonia
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
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