SÓ COM MUITA DISCIPLINA
Sabemos que todos nós somos médiuns, afinal estamos no “meio”, estamos entre o céu e o inferno, entre as colônias e o umbral ou entre o alto e o embaixo, influenciando e sendo influenciados por forças superiores, tanto positivas quanto negativas. Ou seja, todos que se sentem abençoados por Deus, iluminados pelos anjos, envolvidos pelos Orixás, protegidos pelos Exus, guiados pelos Guias, atuados pelos quiumbas, … estão recebendo influências superiores, assim como espirituais, portanto são médiuns.
No entanto, quando nos colocamos de coração aberto diante de um Guia de Luz, sentimos nosso corpo arrepiar e estremecer ao som do estalar de dedos e de sua reza, percebemos o QUANTO somos médiuns, o QUANTO recebemos a influência superior e espiritual e o QUANTO somos abençoados. E a partir do momento em que nos aceitamos e nos entendemos como médiuns compreendemos que a mediunidade é um dom divino, pois é uma grande oportunidade de auxiliar ao próximo, seja encarnado ou desencarnado.
Vivenciamos a maravilhosa experiência de ‘fazer o bem, seja lá a quem’ e percebemos que só nos beneficiaremos desse dom se o exercermos na pura prática do bem. Além disso, somos capazes de vivenciar e sentir a força e a determinação dos Caboclos, a paciência, o amor, a simplicidade e a humildade dos Pretos Velhos, a alegria e a sabedoria dos Baianos, a proteção e a coragem dos Boiadeiros, a leveza e a pureza das Crianças, a mobilidade e a sensatez dos Marinheiros além, é claro, da força, determinação, paciência, amor, simplicidade, humildade, alegria, sabedoria, proteção, coragem, leveza, pureza, mobilidade, sensatez e da execução da Lei Divina dos Senhores Exus e Senhoras Pombagiras.
Simplesmente DIVINO!!!
Claro que para que tudo aconteça com harmonia o médium precisa ser disciplinado no cumprimento de suas obrigações e deveres. Isso mesmo, “ser médium” todos são, algumas pessoas sob maior e outras sob menor influência, mas todos SÃO influenciados pela onipresença Divina. Agora, para ser um bom médium, consciente e atuante em suas responsabilidades, vivenciando as bênçãos Divinas, sentindo a plenitude da Paz de Espírito e vivendo em harmonia interna, somente sendo disciplinado perante suas obrigações e seus deveres mediúnicos.
Quando falo em ‘obrigações’ quero dizer que os médiuns precisam conhecer e saber as técnicas mediúnicas, por exemplo: como distinguir os tipos de espíritos por energia e fluido; como ocorre e como ter controle sobre desdobramento e incorporação; como controlar a mediunidade. Precisam saber e conhecer as suas responsabilidades mediúnicas, por exemplo: banhos, firmezas, apresentação aos Orixás, oferendas religiosas. Assim como é ‘dever’ do médium conhecer e praticar a doutrina de sua religião. Não esquecendo que a moral e a reforma íntima são indispensáveis, são seus DEVERES e OBRIGAÇÕES contínuos. Mesmo porque, ser um bom médium depende da capacidade de NÃO JULGAR e para tanto só com muita disciplina.
Gosto muito de um pequeno diálogo entre Chico Xavier e seu amigo espiritual Emmanuel que afirma o quanto a espiritualidade superior quer e necessita da disciplina do médium. Vejam que simples, belas e fortes palavras:
O Espírito Emmanuel, no principio da mediunidade de Chico Xavier, orientou-o para o trabalho que deveria desempenhar e disse-lhe:
- Está você realmente disposto a trabalhar na mediunidade com Jesus?
- Sim, se os bons espíritos não me abandonarem… – respondeu o médium.
- Não será você desamparado – disse-lhe Emmanuel – mas para isso é preciso que você trabalhe, estude e se esforce no bem.
- E o senhor acha que eu estou em condições de aceitar o compromisso? – tornou o Chico.
- Perfeitamente, desde que você procure respeitar os três pontos básicos para o Serviço…
Porque o protetor se calou, o rapaz perguntou: – Qual é o primeiro?
A resposta veio firme: – Disciplina.
- E o segundo? – Disciplina.
- E o terceiro? – DisciplinaNão há como duvidar!
No entanto, quando nos colocamos de coração aberto diante de um Guia de Luz, sentimos nosso corpo arrepiar e estremecer ao som do estalar de dedos e de sua reza, percebemos o QUANTO somos médiuns, o QUANTO recebemos a influência superior e espiritual e o QUANTO somos abençoados. E a partir do momento em que nos aceitamos e nos entendemos como médiuns compreendemos que a mediunidade é um dom divino, pois é uma grande oportunidade de auxiliar ao próximo, seja encarnado ou desencarnado.
Vivenciamos a maravilhosa experiência de ‘fazer o bem, seja lá a quem’ e percebemos que só nos beneficiaremos desse dom se o exercermos na pura prática do bem. Além disso, somos capazes de vivenciar e sentir a força e a determinação dos Caboclos, a paciência, o amor, a simplicidade e a humildade dos Pretos Velhos, a alegria e a sabedoria dos Baianos, a proteção e a coragem dos Boiadeiros, a leveza e a pureza das Crianças, a mobilidade e a sensatez dos Marinheiros além, é claro, da força, determinação, paciência, amor, simplicidade, humildade, alegria, sabedoria, proteção, coragem, leveza, pureza, mobilidade, sensatez e da execução da Lei Divina dos Senhores Exus e Senhoras Pombagiras.
Simplesmente DIVINO!!!
Claro que para que tudo aconteça com harmonia o médium precisa ser disciplinado no cumprimento de suas obrigações e deveres. Isso mesmo, “ser médium” todos são, algumas pessoas sob maior e outras sob menor influência, mas todos SÃO influenciados pela onipresença Divina. Agora, para ser um bom médium, consciente e atuante em suas responsabilidades, vivenciando as bênçãos Divinas, sentindo a plenitude da Paz de Espírito e vivendo em harmonia interna, somente sendo disciplinado perante suas obrigações e seus deveres mediúnicos.
Quando falo em ‘obrigações’ quero dizer que os médiuns precisam conhecer e saber as técnicas mediúnicas, por exemplo: como distinguir os tipos de espíritos por energia e fluido; como ocorre e como ter controle sobre desdobramento e incorporação; como controlar a mediunidade. Precisam saber e conhecer as suas responsabilidades mediúnicas, por exemplo: banhos, firmezas, apresentação aos Orixás, oferendas religiosas. Assim como é ‘dever’ do médium conhecer e praticar a doutrina de sua religião. Não esquecendo que a moral e a reforma íntima são indispensáveis, são seus DEVERES e OBRIGAÇÕES contínuos. Mesmo porque, ser um bom médium depende da capacidade de NÃO JULGAR e para tanto só com muita disciplina.
Gosto muito de um pequeno diálogo entre Chico Xavier e seu amigo espiritual Emmanuel que afirma o quanto a espiritualidade superior quer e necessita da disciplina do médium. Vejam que simples, belas e fortes palavras:
O Espírito Emmanuel, no principio da mediunidade de Chico Xavier, orientou-o para o trabalho que deveria desempenhar e disse-lhe:
- Está você realmente disposto a trabalhar na mediunidade com Jesus?
- Sim, se os bons espíritos não me abandonarem… – respondeu o médium.
- Não será você desamparado – disse-lhe Emmanuel – mas para isso é preciso que você trabalhe, estude e se esforce no bem.
- E o senhor acha que eu estou em condições de aceitar o compromisso? – tornou o Chico.
- Perfeitamente, desde que você procure respeitar os três pontos básicos para o Serviço…
Porque o protetor se calou, o rapaz perguntou: – Qual é o primeiro?
A resposta veio firme: – Disciplina.
- E o segundo? – Disciplina.
- E o terceiro? – DisciplinaNão há como duvidar!
Não há como não se emocionar e agradecer a oportunidade que os médiuns umbandistas têm. Afinal ser um médium umbandista atuante, praticante, convicto, disciplinado e bom é sentir-se privilegiado e abençoado por Deus e por todos os Orixás.
Que Oxalá nos abençoe sempre
Adaptação Priscila
Paz Amor e Harmonia
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
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