Acender uma vela não deve ser como acender o fogão de sua casa, precisa antes uma preparação, caso não a faça, a vela somente terá o significado de iluminar o local, pois a vela é uma extensão de sua mente, de sua vontade, e ao acende-la permita que sua energia ultrapasse seu corpo material, e acrescente a ele a vela em formato de continuidade de seu espírito interior, acenda com a força de sua mente, e regue o ato de acende-la com uma oração vinda do fundo de seu coração, mentalize seu pedido ou a pessoa que será ofertada seu desejo, coloque tudo em sintonia, mas antes não se esqueça de se preparar, prepare-se lavando suas mãos, deixe a água fluir entre seus dedos, enxugue, e pegue a vela como se esta fosse uma divindade, segure primeiramente com as duas mãos, faça uma oferta como se estivesse ofertando sua iniciativa primeiramente a Deus, depois coloque-a com cuidado em um local, de preferencia a um local próximo a sua santa ou santo de devoção, deixe-a imantar e ser imantada também, este ritual, é seu, limpe sua mente, não pense em nada negativo neste momento, procure sintonizar o elo positivo, ela agregará energias boas, e desagregará as negativas, faça seu pedido como se estive-se conversando com o santo ou mesmo com Deus, depois acenda a vela, após acesa faça uma oração que vir do fundo de seu coração, deixe a vela em um lugar que não tenha risco de incêndio ou próximo a crianças, após a vela terminar, se restar resíduos, embrulhe-os em papel branco, e deposite-os em um jardim.
Autor Pai Emidio de Ogum
Toda pessoa espiritualista deve saber sobre como acender uma vela e que o ato de acende-la (pôr fogo) é altamente significativo. Quando operacionamos velas estamos abrindo um portal, ou mais do que um portal. Estamos criando uma passagem para o lado suprafísico (outra dimensão).
As velas são um mistério divino, pois suas chamas emitem ondas ígneas que assumem as mais diversas formas, mas são só visíveis a quem é clarividente, já que são emitidas num padrão vibratório invisível a visão física ou material do ser humano. Elas assumem formas belíssimas que vão desaparecendo no meio do éter universal que as absorve. Mas enquanto são visíveis mostram-nos muitos tipos de ondas que circulam no meio desse éter ou prana, pois as mesmas emanam ondas energéticas saturadas de essências "ígneas" que são coletadas pelas ondas energéticas que fluem em todos os sentidos e nas mais diversas formas.
Estas formas obedecem a padrões vibratórios, a tipos de magnetismos, a campos ou correntes eletromagnéticas coletoras de todos os tipos e essências. Nas chamas das velas podemos ver as ondas ígneas parecidas com as que são irradiadas pelos pontos de forças da natureza, que nada mais são do que grandes vórtices planetários.
Então ao acendermos as velas, há uma troca energética contínua, ora doamos, ora recebemos energias mantendo um equilíbrio que é multidimensional e atende a muitos desígneos do divino criador.
As ondas das velas forma desenhos, e dependendo da cor das velas, novos desenhos se formarão. Estas ondas ígneas tanto são absorvidas pelas correntes eletromagnéticas quanto podem ser projetadas a distâncias longínquas, alcançando o alvo que mentalizamos.
A nossa mente é a chave do processo, pois se mentalizarmos uma pessoa, as ondas chegarão até ela. E caso essa pessoa tenha falecido, as ondas chegarão até o seu espírito, esteja onde estiver no mundo espiritual.
A nossa mente é a chave do processo, pois se mentalizarmos uma pessoa, as ondas chegarão até ela. E caso essa pessoa tenha falecido, as ondas chegarão até o seu espírito, esteja onde estiver no mundo espiritual.
Nossa mente é direcionadora de energias e ativadoras de processos mágicos ou teúrgicos. Na vela branca estão todos os tipos de irradiações primárias e nas coloridas as irradiações mistas ou compostas, repetindo o fenômeno físico da luz branca, que, ao ser defracionada, mostra-se como um arco íris.
De um modo geral, podemos dizer que a vela branca traz em si todas as irradiações e as projeta assim que é acesa e que as coloridas irradiam ondas compostas, originadas da fusão de ondas primárias irradiadas pela sua chama.
De um modo geral, podemos dizer que a vela branca traz em si todas as irradiações e as projeta assim que é acesa e que as coloridas irradiam ondas compostas, originadas da fusão de ondas primárias irradiadas pela sua chama.
Já a vela preta quando acesa, forma vários tipos de ondas cujo maior fenômeno é o de absorver essências coloridas e fundi-las adquirindo um magnetismo absorvente desagregador de muitos tipos de energias espirituais ou elementais.
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Anjo da Guarda – branca
Baiano – branca
Boiadeiro – branca
Caboclo de Ogum – bicolor branca e vermelha ou vermelha
Caboclo de Oxóssi – verde
Caboclo de Xangô – marrom
Caboclas – bicolor branca e verde ou branca, verde
Criança – rosa ou bicolor azul e rosa
Exú – bicolor preta e vermelha
Iansã – laranja
Iemanjá – azul claro ou branca
Marinheiro – bicolor branca e azul, ou branca, azul
Nanã – lilás
Obaluayê (Omulu) – branca e preta (amarela e preta)
Ogum – vermelha ou azul marinho
Ossãe – bicolor branca e verde
Oxalá – branca
Oxóssi – verde
Oxum – amarela ou azul anil
Pombo-Gira – vermelha
Pretas-Velhas – bicolor branca e preta, ou roxa
Pretos-Velhos – bicolor branca e preta
Xangô – marrom
Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
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